quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Traquilamente

Embora Tranquila….
No meio da multidão procuro por ti
Sacudo tudo e todos na esperança
De encontrar um murmúrio da tua existência…

Embora tranquila…
Lamento esse desespero
E pergunto-me: “O que vem a seguir?”

Embora tranquila…
Espero sem ansiedade, mas na passividade
Peço ao tempo para avançar para poder deixar de esperar
Mas peço ao relógio para parar porque enquanto não estás ainda existes!

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